EDUCAÇÃO EM MUCURI: SOFRIMENTO SEM FIM PARTE 3: MORADORES FAZEM VAQUINHA E CONSERTAM JANELA QUEBRADA HÁ 3 ANOS EM BELO CRUZEIRO.

A população começa a dar sinais de que está realmente acordando e começa a cobrar com mais enfase e também a tomar algumas atitudes em relação a administração municipal.

Na sexta feira uma mãe de aluna da Escola Edivaldo Machado em Itabatã, conseguiu com que o Conselho Tutelar interditasse a escola que estava recebendo uma obra meia boca autorizada pela prefeitura.

Essa escola vem sofrendo com inúmeros problemas desde a administração Paulinho de Tixa.

No final de semana também foi a vez de algumas pessoas em Belo Cruzeiro tomarem uma atitude e fecharem com alvenaria duas janelas que davam acesso aos fundos de uma escola na localidade.

Segundo informações, devido a esses buracos havia uma perturbação ao sossego dos alunos e professores, com vândalos lançando por esses buracos bebidas e drogas para o interior da escola. O fedor de maconha era insuportável, disse uma moradora.

O que chateia a população é que a prefeitura parece ter dinheiro pra tudo. Menos pra saúde, educação e outros serviços essenciais, tais como: melhorar a iluminação pública para que a população possa ter o minimo de segurança para andar nas ruas.

Essa obra em Belo Cruzeiro teve o custo de 80 lajotas, 03 sacos de cimento e a mão de obra do pedreiro. E por incrível que pareça, essa situação já durava mais de 3 anos.

Todos os dias recebemos inúmeras reclamações das pessoas sobre precariedade nas escolas, nos PSFs e em outros setores da prefeitura.

Recentemente o pessoal estava reclamando dos 2 ventiladores da recepção do PSF 10 que estavam com problemas desde o mês de outubro do ano passado. A direção do PSF já havia solicitado o conserto e nada da prefeitura consertar. Só consertaram na semana passada depois que eu comecei a fazer uma vaquinha com a população para comprar os ventiladores.

Toda vez que se fala em corte de despesas, a administração geralmente escolhe cortar algo na saúde ou na educação. Até quando isso não sabemos.

Por: CARLITO TEIXEIRA

 

 

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