Familiares de agente de saúde assassinada em Nova Viçosa fazem manifestação pedindo Justiça

Nova Viçosa: Na manhã desta terça-feira, dia 12 de dezembro, familiares e amigos da vítima de assassinato, Rozilene Preciosa Jovelino, que tinha na época, 32 anos de idade, realizaram uma manifestação em frente ao “FÓRUM” da Comarca Criminal do referido município, pedindo “Justiça, e o Julgamento” do acusado de ter tirado a vida da servidora publica. O crime aconteceu no ano de 2015 e a vítima era Agente Comunitária de Saúde do município de Nova Viçosa, e morava no Distrito de Cândido Mariano.

Segundo os familiares, o acusado foi identificado como, Leandro Rafael, morador do Distrito de Helvécia, e anda livremente, e fazendo tudo que fazia antes do crime, como se nada tivesse ocorrido, sendo que ele, além de ter tirado a vida da Agente de Saúde, Rozilene, que era conhecida carinhosamente como, “NEGA”, ainda atingiu outras três pessoas com os tiros, no dia do crime, sendo elas: Vinícius dos Santos; Acácio; Cristiano Pereira e Neilde Gobira.

Todos foram hospitalizados, mas, sobreviveram após procedimentos cirúrgicos. O fato aconteceu na noite do dia 06 de dezembro de 2015. Segundo informações passadas pelos familiares, o acusado “Leandro”, se apresentou posteriormente após o período de flagrante, com Advogado, e nada mais foi feito. Segundo eles, hoje durante o protesto que foi realizado, eles descobriram que, nem o inquérito policial, foi concluído, para que pudesse ser remetido para a Promotoria Pública representar contra o acusado.

Os familiares desabafaram dizendo: “Isso é um absurdo, todos nós cobrando da Justiça e da Promotoria Pública o julgamento daquele que tirou a vida de uma pessoa que só fazia o bem para as outras pessoas, e ele veio, e tirou de forma banal, e covarde, a sua vida. E dois anos depois, descobrimos que o inquérito nem foi concluído ainda, e encaminhado para os poderes responsáveis, para que se possa fazer justiça. Todo esse tempo se passou, e só agora que descobrimos que nada, mas, nada mesmo foi feito até então. Estamos todos indignados com isso”.

A delegada territorial daquela cidade, Waldiza Fernandes, que assumiu há pouco tempo a titularidade, relatou para os familiares que não era de seu conhecimento que tal inquérito, ainda estava no cartório daquela delegacia, e sem conclusão. Mas, se comprometeu em conclui-lo ainda esta semana, e encaminha-lo para a Promotoria Pública, que também, se comprometeu com os familiares e amigos da vitima, que irá dar prioridade ao caso, assim que chegar àquela Instituição.

Por: Cloves Neto/Liberdadenews

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